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Andar metade do caminho é o mesmo que não sair do lugar
Esteja completamente dentro. Ou não seja nada. Preto ou branco. Nenhum tom de cinza
Ir até a metade não é andar o bastante. Tentar por um tempo não é bom o bastante. Você não vencerá se não fizer tudo o que for necessário para ter sucesso.
Isso se aplica ao trabalho, aos seus desafios na comunidade e na família, à sua saúde pessoal, às suas amizades e a como ganhar muito dinheiro. Ficar no "quase" não é bom o bastante. Fazer o suficiente, tarde demais, não é bom o bastante.
Este é o problema com a metade do caminho. Ela não é caminho nenhum. Parece muito com aquilo que é real. Você está fazendo muitas coisas parecidas. Mas sem os resultados épicos que espera. Você parece nunca chegar lá. Você manca pelo caminho. Justificando os fracassos com "não é minha hora", quando, na verdade, nunca será sua hora. Nem agora, nem- - - Leia a íntegra
Notícias de Interesse Geral
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Nas médias empresas predomina instabilidade, mostra análise do Dempi Na passagem de fevereiro para março as expectativas para os próximos 6 meses em relação à exportação por parte da pequena indústria paulista avançaram 7,1 pontos. Com a recuperação, o indicador chegou a 50 pontos, o que mostra que o pequeno industrial está menos assustado com as oscilações no câmbio. A análise é do Departamento da Micro, Pequena e Média Indústria da Fiesp (Dempi), responsável pelo levantamento. A Sondagem das Pequenas e Médias Indústrias do Estado de São Paulo indica também melhora nas expectativas para os próximos 6 meses em relação à demanda por produtos, ao número de empregados, à compra de matéria-prima e aos investimentos. Houve melhora ainda no volume de produção, que avançou 1,0 ponto em março, para 39,1 pontos, mas a Utilização da Capacidade Instalada (UCI) se manteve em 54%. A evolução do número de empregados da empresa recuou 0,3 ponto, para 38,5 pontos, abaixo da estabilidade (50 pontos) e 5,9 pontos inferior à média histórica. O nível de estoques de produtos finais, recuou 2,4 pontos, para 47,6 pontos. Situação financeira - O índice de satisfação com a situação financeira avançou 2,2 pontos, passando para 32,8 pontos em março, mas ainda longe da estabilidade (50 pontos). O último dado positivo ocorreu no quarto trimestre de 2011, quando o indicador de satisfação financeira alcançou 50,2 pontos. Produção instável na média indústria - O volume de produção da média indústria de São Paulo avançou 0,3 ponto em março, para 42,6 pontos. O indicador está 3,4 pontos distante da média histórica (46,0 pontos) e 7,4 pontos abaixo da estabilidade. A instabilidade tem predominado nos últimos meses, e não há boas perspectivas para os empresários. O índice de satisfação com a situação financeira recuou para 35,1 pontos em março (queda de 0,7 ponto), indicando piora, e segue longe da estabilidade (50 pontos). O último dado positivo ocorreu no terceiro trimestre de 2011 (50,9 pontos). As expectativas para os próximos seis meses não se alteraram na passagem de fevereiro para março, com todo os indicadores abaixo dos 50 pontos, exceto o de perspectiva de exportação, que recuou para 55,4 pontos, o que demonstra ainda a existência de boas perspectivas para exportar.Fonte: Agência Indusnet Fiesp
BNDES desembolsa R$ 5,7 bilhões para a área de infraestrutura no 1º trimestre de 2016 Ao todo foram concedidos R$ 18,1 bilhões em financiamentos, 46% a menos do que o mesmo período do ano passado O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) desembolsou R$ 18,1 bilhões no primeiro trimestre do ano, sendo que R$ 5,7 bilhões, ou 32% do total, foi para a área de infraestrutura. A indústria ficou com R$ 5,4 bilhões (30%), comércio e serviços com R$ 3,7 bilhões e a Agropecuária, R$ 3,1 bilhões. Os demais R$ 200 milhões não foram especificados. Em relação ao porte das empresas, as micro, pequenas e médias (MPMEs) receberam R$ 7 bilhões dos recursos (39%). Às micro empresas foram destinados R$ 3,7 bilhões (21%). Aos projetos de Economia Verde (eficiência energética, energias renováveis, gestão de água, melhorias agrícolas, adaptação às mudanças climáticas e reflorestamento) o BNDES destinou R$ 3,5 bilhões. Em comparação com o mesmo período de 2015, os desembolsos recuaram 46%. As consultas por novos financiamentos foram 7% menores (alcançaram os R$ 23,5 bilhões). Os enquadramentos (fase posterior à consulta) somaram R$ 22,7 bilhões, recuo de 4% na comparação trimestral. A desaceleração é reflexo do comportamento da indústria, cujas consultas aumentaram 77% (montante de R$ 8,1 bilhões no primeiro trimestre). Os enquadramentos subiram 84% (total de R$ 8,1 bilhões). A maior contribuição veio do segmento "material de transporte", em que estão classificadas a fabricação e montagem de veículos automotores, embarcações, equipamentos ferroviários e aeronaves. As aprovações de novos financiamentos somaram R$ 13,5 bilhões, o que representa queda de 37%. As aprovações à Infraestrutura corresponderam a 37% do total aprovado pelo BNDES, com um valor de R$ 5 bilhões até março. As aprovações a projetos do setor agropecuário tiveram 25% de participação (R$ 3,4 bilhões). As aprovações à Indústria chegaram a 17% (R$ 2,3 bilhões). As de Comércio e Serviço, 21% (R$ 2,8 bilhões) do Portal PINIweb
Projeto destina recursos do FAT para financiamentos de micro e pequenas empresas O Projeto de Lei (PL) 4607/16, que tramita na Câmara, determina que o BNDES aplique 20% dos recursos repassados pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) em operações de financiamentos a micro e pequenas empresas (MPE). A proposta altera a Lei nº 9.365, de 1996. O autor, deputado Jovair Arantes (PTB-GO), explica que as MPE, por normalmente não possuírem histórico de crédito, acabam não conseguindo apoio das instituições financeiras, e como a oferta de crédito e seu custo são elementos relevantes para a competitividade das empresas, os micro e pequenos empreendedores sofrem desvantagem quando se divide mercado com sociedades de maior porte. “As MPE, além de gerarem renda e empregos, são importantes para o florescimento de inovações tecnológicas”, defende. Arantes destaca que o BNDES tem priorizado o repasse de recursos públicos a empresas de grande porte, o que fortalece seu projeto. “O procedimento para requisição de empréstimos no BNDES é estruturado de forma a privilegiar empresas grandes e com equipes técnicas preparadas para preencher a longa lista de documentos e exigências feitas pela entidade”. Tramitação O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. AgCâmara de Notícias
Institutos SENAI de Inovação vão inserir o Brasil na Indústria 4.0 Representantes do SENAI Nacional, da FIESC e do Instituto Fraunhofer IPK se reuniram em Florianópolis em 25/04. Os 15 Institutos SENAI de Inovação já implantados em diversos estados brasileiros atuarão em rede, articulados em alianças de mercado de maneira a oferecer soluções tecnológicas sistêmicas e abrangentes para a indústria nacional. Essa articulação para o desenvolvimento de negócios que congreguem diversos institutos e indústrias será um dos focos, nos próximos 12 meses, da cooperação com o Instituto Fraunhofer de Sistemas de Produção e Tecnologia de Design (IPK, na sigla em alemão), sediado em Berlim. Outra ação a ser desenvolvida será a identificação de potenciais projetos em parceria com indústrias nos quais possam ser aplicados conceitos da Indústria 4.0. O Plano de trabalho da parceria para o período de um ano foi definido neste encontro na Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC), em Florianópolis, pelo comitê gestor do projeto de implementação de Institutos SENAI de Inovação, composto por representantes do SENAI Nacional e do Fraunhofer IPK. Outro item previsto no plano é a continuidade da instalação de novos institutos, já que outros dez estão previstos para até 2019. O projeto global contempla a criação de 25 institutos. "O grande objetivo do projeto é estabelecer a cooperação entre as indústrias do Brasil e da Alemanha no âmbito da Indústria 4.0", afirmou Eckart Uhlmann, diretor do Fraunhofer IPK, entidade que é referência internacional em manufatura avançada. Uhlmann destacou que o conceito não exige obrigatoriamente investimentos elevados. Para exemplificar, ele citou tecnologia de automação desenvolvida no instituto que dirige - um robô que aprende as operações copiando os movimentos do trabalhador. Com recursos tecnológicos como este, observa, mesmo as indústrias de pequeno porte podem avançar em projetos alinhados à quarta revolução industrial. Para o presidente da FIESC, Glauco José Côrte, é preciso melhorar a produtividade dos trabalhadores, qualificando-os para usar adequadamente os novos equipamentos. "Estamos investindo muito em educação porque uma das questões essenciais para a implantação da indústria 4.0 é a capacitação profissional. Segundo ele, o Fraunhofer IPK é "um aliado importante para que possamos oferecer à indústria catarinense o que há de mais moderno e atual em termos de processos, produtos e equipamentos de tecnologia". Com informações do Portal CNI " Indústria 4.0 ou Quarta Revolução Industrial, é um termo que engloba algumas tecnologias para automação e troca de dados e utiliza conceitos de Sistemas ciber-físicos, Internet das Coisas e Computação em Nuvem.[1] [2] [3] A Indústria 4.0 facilita a visão e execução de "Fábricas Inteligentes" com as suas estruturas modulares, os sitemas ciber-físicos monitoram os processos físicos, criam uma cópia virtual do mundo físico e tomam decisões descentralizadas. Com a internet das coisas, os sistemas ciber-físicos comunicam e cooperam entre si e com os humanos em tempo real, e através da computação em nuvem, ambos os serviços internos e intra-organizacionais são oferecidos e utilizados pelos participantes da cadeia de valor. O termo "Indústria 4.0" se originou de um projeto estratégico de alta tecnologia do Governo Alemão, que promove a informatização da manufatura. A primeira revolução industrial mobilizou a mecanização da produção usando água e energia a vapor. A segunda revolução industrial, então, introduziu a produção em massa com a ajuda da energia elétrica. Em seguida veio a revolução digital e o uso de eletrônicos e Tecnologia da Informação para automatizar ainda mais a produção.[4] O termo foi usado pela primeira vez na Hannover Messe. Em Outubro de 2012, o Grupo de Trabalho na Indústria 4.0, presidido por Siegfried Dais (Robert Bosch GmbH) e Henning Kagermann (German Academy of Science and Engineering) apresentaram um conjunto de recomendações para implementação da Indústria 4.0 ao Governo Federal Alemão. Em Abril de 2013, novamente na Feira de Hannover, o relatório final do Grupo de Trabalho da Indústria 4.0 foi apresentado.Origem: Wikipédia, "
Consumo de eletricidade aumenta em abril Pelo segundo mês consecutivo. consumo de eletricidade aumentou em abril, pelo segundo mês consecutivo, com uma subida de 7,3% em relação ao mês homólogo do ano anterior, segundo dados da REN - Redes Energéticas Nacionais. Com a correção dos desvios médios da temperatura e do número de dias úteis do mês, o consumo em abril aumentou 3,9%, acima dos 2,2% do mês anterior. Depois de dois meses em queda, os aumentos registados em março e abril elevam o consumo acumulado em 2016 aos 17.000 gigawatt-hora (GWh), um crescimento de 1% face ao período homólogo de 2015 (1,5% com o efeito da temperatura e dias úteis). Durante o mês de abril, as condições meteorológicas foram favoráveis à produção renovável, sobretudo à hídrica com a produção nas barragens quase a triplicar em relação ao mesmo mês de 2015, permitindo abastecer 81% do consumo nacional e manter um saldo exportador elevado. Segundo dados da gestora da rede elétrica, no final de abril, o índice de produtibilidade hidroelétrica anual situava-se em 1,60, igualando o valor mais elevado deste índice dos últimos 40 anos, que foi registado em 2014. Até abril, a produção renovável abasteceu 74% do consumo, repartida pela hidráulica com 43%, eólica 26%, a biomassa 04% e fotovoltaica 01%. A produção não renovável abasteceu 26%, repartida por carvão com 14% e o gás natural com 11%. O saldo exportador até abril é equivalente a 18% do consumo nacional no mesmo período. No mercado de gás natural, em abril, registou-se uma evolução homóloga negativa de 8,5%, devido à quebra no segmento de produção de eletricidade em regime ordinário que registou uma contração homóloga de 61%. Nos primeiros quatro meses de 2016, o consumo total de gás natural regista uma quebra homóloga de 5%. Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/economia/detalhe/consumo_de_eletricidade_aumenta_em_abril.html
Produção da industria eletroeletrônica cai 26,8% no primeiro trimestre A produção do setor eletroeletrônico diminuiu 26,8% no primeiro trimestre de 2016 na comparação com o mesmo período de 2015, segundo dados divulgados pelo IBGE e agregados pela Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee). A queda é resultado do recuo de 34,6% da indústria eletrônica e de 20,4% na atividade da indústria elétrica. Segundo os números da entidade, a retração do setor eletroeletrônico foi mais acentuada do que a da produção da indústria geral (-11,7%) e da indústria de transformação (-11,1%). O mês de março apresentou a 22ª queda consecutiva na produção industrial, que diminuiu 23,6% em relação ao mesmo mês de 2015. No mês, a produção caiu 17,4% no caso da indústria elétrica e 31,1% na eletrônica. No acumulado dos últimos 12 meses do ano, a queda da produção da indústria eletroeletrônica alcançou 24,0%. Para a associação, o motivo da queda continua sendo a crise político-econômica "que gerou, por um lado, a queda na confiança do consumidor, afetando os bens de consumo duráveis (eletrônicos) e, do outro, o represamento de investimentos em infraestrutura, o que atingiu a atividade da indústria elétrica". (Com assessoria de imprensa) Telesíntese
Inmetro lança programa para verificar o desempenho ambiental de produtos O Inmetro acaba de publicar os requisitos gerais do primeiro programa nacional para avaliar o desempenho ambiental de produtos fabricados no Brasil, baseado em estudos de análise do ciclo de vida (ACV). A indústria nacional poderá contar com a Declaração Ambiental de Produto (DAP), conhecida como Rotulagem Ambiental tipo 3, que descreve os impactos ambientais das etapas do ciclo de vida de produtos, desde a extração das matérias-primas, o processo de fabricação, uso e descarte. O programa, que passou por consulta pública com a participação de diversos setores da sociedade, visa promover a produção e o consumo sustentável. “O cadastro de DAP elaboradas de forma padronizada é importante tanto para o nosso mercado, porque queremos que os nossos consumidores tenham acesso a produtos que causem menos impacto ao meio ambiente, quanto para as empresas, que já estão enfrentando esse tipo de exigência no mercado externo. Na Alemanha as DAP já estão sendo exigidas de forma compulsória para a construção de prédios públicos” explica Alfredo Lobo, diretor de Avaliação da Conformidade. O programa é voluntário e segue a norma ABNT NBR ISO 14.025, reconhecida internacionalmente. Ele é uma das ações estratégicas do “Programa Brasileiro de Avaliação do Ciclo de Vida – PBACV, desenvolvido pelo Inmetro e Ibict (Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia). “O programa vai agregar transparência quanto às características ambientais de um determinado produto, durante os processos de produção e consumo. Qualquer empresa ou associação que tenha interesse em fazer uma declaração ambiental deve procurar o Inmetro, para a elaboração das regras específicas para a categoria do produto, finaliza Lobo. Para ler o regulamento, clique aqui. http://www.inmetro.gov.br/legislacao/rtac/pdf/RTAC002391.pdf
São Paulo ganha projeto inédito de logística reversa de eletroeletrônicos A partir do próximo dia 28, a cidade de São Paulo recebe o descarte ON, projeto piloto de logística reversa de resíduos eletroeletrônicos. Resultado de parceria entre os governos do Japão e do Brasil, com a participação de varejistas, cooperativa e associações representativas do setor, a iniciativa será realizada até outubro deste ano na região da Subprefeitura Lapa e visa sensibilizar o cidadão sobre a importância da destinação correta para esse tipo de material. O lançamento do projeto, que tem como mascote o simpático robô Descartes, ocorreu nesta terça-feira (26/4), durante evento promovido no Bunkyo - Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistência Social -, na Liberdade, com as presenças de diversas autoridades dos dois países. A iniciativa reúne a JICA (Japan International Cooperation Agency), órgão do governo japonês responsável por implementar ações que apoiem o crescimento e a estabilidade socioeconômica de países em desenvolvimento; o MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior); o MMA (Ministério do Meio Ambiente), a Prefeitura de São Paulo - por meio da Secretaria de Serviços e da AMLURB (Autoridade Municipal de Limpeza Urbana); e a Agência Brasileira de Cooperação (ABC). Entre os itens que poderão ser descartados estão os eletrodomésticos, como liquidificadores, espremedores, ferros de passar e eletrônicos de pequeno porte, tais como aparelhos de áudio e vídeo, laptops e celulares. Não estão incluídos no projeto itens como baterias, pilhas, lâmpadas fluorescentes e tonners de impressora.Os itens serão recolhidos por meio de dois sistemas. Um deles é o Coleta nas Lojas, para os resíduos de pequeno e médio porte, que começa no próximo dia 28. A Coopermiti, cooperativa especializada em resíduos eletrônicos, atuará como Centro de Consolidação, realizando a coleta, classificação, apuração de informações e armazenamento temporário dos eletroeletrônicos. A lista de participantes inclui ainda a Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica), ABREE (Associação Brasileira de Reciclagem de Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos), Apas (Associação Paulista de Supermercados), Abras (Associação Brasileira de Supermercados), Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo), Eletros (Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos), FecomercioSP, IDV (Instituto para Desenvolvimento do Varejo) e o MCTI (Ministério da Ciência e Tecnologia), por intermédio do Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer. A Ecos será a empresa responsável pela destinação ambientalmente adequada dos resíduos eletrônicos. O outro sistema do descarte ON é o Coleta em Sua Casa, para os resíduos de grande porte, previsto para começar em breve. " Razões para acreditar"
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