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Conhecimento X Sabedoria
Com tanta tecnologia e afazeres, corremos o risco de estarmos desatentos no dia-a-dia - o resultado é que o tempo passa, e nada acontece. Mas será que "nada" está acontecendo mesmo? Correria, tempo escasso, tecnologia, redes sociais, preocupação com carreira, dinheiro e com a "tal felicidade". Tudo isso - e mais um pouco - consome nossa energia, sentimentos, investimentos e .. Qual o resultado de tudo isso? Será que temos conhecimento a vontade, mas nos falta sabedoria? Podem parecer a mesma coisa, mas na verdade não são. Conhecimento é adquirido com estudo, cursos, desenvolvimento e preparo intelectual - e é resultado de investimento. A sabedoria, entretanto, é de graça e, como diz o sábio, pode ser adquirida nas praças. Isso significa que a sabedoria pode ser adquirida através da observação e habilidade de percepção do que realmente existe e pode ser extraído de suas próprias experiências de vida ou da experiência de vida de outras pessoas, organizações em geral. A sabedoria torna real e eficaz a aplicação do conhecimento adquirido, nos permite lidar com as situações de maneira apropriada e permite semearmos corretamente para o futuro. Quantas pessoas você já viu por ai, com uma formação acadêmica invejável, mas que não conseguem exercer de maneira assertiva suas funções? Quantos mestres em finanças que, na prática, não conseguem administrar nem seu próprio orçamento - enquanto alguém que não completou nem o ensino fundamental, é dono de um - - - Leia a íntegra
Notícias de Interesse Geral
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Pesquisa aponta Brasil como destino de investimentos estrangeiros, apesar de alguns entraves ainda existirem Brasil ainda segue como um dos principais países onde companhias internacionais fazem investimentos Em momento econômico delicado, o Brasil vem perdendo sistematicamente recursos vindos do exterior. A fuga de investidor do País se resume a três aspectos principais, segundo estudo feito pela consultoria internacional KPMG. A entidade aponta que problemas estruturais (69%), proteção da propriedade intelectual (51%) e complexidade das regulações (50%) são os principais desafios para as empresas que desejam investir no Brasil. Ainda assim, o País segue como um dos principais destinos de investimento de companhias em expansão dentro dos mercados de alto crescimento (High Growth Markets ou HGM, na sigla em inglês), junto com China e Índia. Na sequência, aparecem México, Cingapura e Coreia do Sul. As dificuldades encontradas no Brasil, porém, não aparecem somente aqui. A pesquisa mostra que os outros países estudados apresentam, por exemplo, elevado percentual de contestação em relação à falta de clareza das regulamentações (56%), sendo o principal desafio apontado. A infraestrutura também foi citada por 52% dos investidores entrevistados, seguido por proteção da PI (43%). Suborno e corrupção (36%) e a influência do governo e a segurança jurídica (33%) também foram elencadas pelos entrevistados. “O crescimento em grande escala do consumo, o aumento da riqueza, da segurança jurídica e da população jovem criam oportunidades significativas para aquelas organizações que são capazes de executar uma estratégias nos HGMs. No entanto, embora os investimentos nesses mercados estejam em ascensão, observamos que muitas organizações continuam a enfrentar dificuldades para entrar em mercados novos, o que impede que esses investimentos sejam ainda maiores”, analisa o sócio da área de Estratégia da KPGM, Augusto Sales. Apesar das dificuldades apontadas, os executivos ainda colocam os HGMs no topo das suas estratégias de crescimento. Dos entrevistados que responderam à pesquisa, 91% apontam uma perspectiva promissora ou muito promissora em relação aos mercados de alto crescimento; 76% afirmam esperar um crescimento de receita maior de seus investimentos em HGM; e outros 54% apontaram que esses mercados já respondem a 30% das receitas. “O que constatamos foi que ainda existe um alto nível de otimismo em relação aos HGMs. Também pudemos perceber que os investimentos serão canalizados para as operações na China, Índia ou Brasil, em vez de ser utilizadas para expandir por novos mercados, através de joint ventures, alianças e parcerias, que foram citadas como a estratégia de entrada no mercado por 38% dos respondentes. Outros 30% disseram que vão realizar fusões e aquisições para atingir seus objetivos”, ressalta Sales. Fonte: Agência Gestão CT&I
Estudo pretende medir capacidade de inovação em empresas brasileiras O Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) está conduzindo o Projeto sobre Indicadores de Inovação nas Empresas Brasileiras (Primar). O objetivo é gerar conhecimento para estimular o aumento da capacidade de gestão da inovação nas organizações empresariais. A fase inicial do levantamento começou esta semana, realizando entrevistas com executivos de 100 empresas em todo o País, dos mais variados portes e setores. Para medir a capacidade de inovação de cada organização observada pelo Primar será utilizado um conjunto de indicadores construídos pelo CGEE, em parceria com instituições do Sistema Nacional de Inovação, como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo a coordenadora do projeto, Ione Egler, no País, esse tipo de pesquisa usualmente é pautada pela relação entre os esforços por parte das empresas e os resultados obtidos, apesar de não observar elementos relacionados às atividades de gestão da inovação. As empresas foram escolhidas conforme as seguintes trajetórias tecnológicas: setores intensivos em ciência; em escala; em informação; fornecedores especializados; e setores dominados por fornecedores. Essa divisão foi feita para que, ao final do projeto, as empresas recebam um relatório possibilitando a comparação com organizações de setores correlatos.De acordo com o presidente do CGEE, Mariano Laplane, a partir dos resultados, será possível compreender os padrões de gestão da inovação nas empresas, analisar a dinâmica esforço (investimento em P&D) e resultados e oferecer contribuições para a construção de políticas mais adequadas para fomentar a inovação. "A pesquisa consiste na aplicação de um questionário e na realização de entrevistas com foco na gestão da inovação, complementando, assim, outras iniciativas existentes no País", afirmou Laplane. A iniciativa conta com apoio da Confederação Nacional da Indústria (CNI), que terá a missão de sensibilizar as empresas para engajá-las no projeto. A equipe de campo do Primar é composta por especialistas de instituições, como as universidades de Campinas (Unicamp), Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e do Espírito Santo (UFES), e a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Fonte: Agência Gestão CT&I, com informações do CGEE e MCTI)
Governo anuncia R$ 186 bilhões de investimento em energia elétrica até 2018 O governo federal anunciou a contratação de investimentos de R$ 186 bilhões até 2018 em energia elétrica, considerando empreendimentos já planejados e anunciados anteriormente, sendo R$ 81 bilhões gastos ate aquele ano e R$ 105 bilhões a partir de 2019. Do total, serão R$ 116 bilhões para geração e R$ 70 bilhões para transmissão de energia. Esses investimentos representam um implemento de geração de 25 mil megawatts (MW) a 31,5 mil MW, além de 37,6 mil quilômetros em novas linhas de transmissão. Os investimentos fazem parte do Programa de Investimento em Energia Elétrica (PIEE), lançado nesta terça-feira, 11, pela presidente Dilma Rousseff e pelo ministro das Minas e Energia, Eduardo Braga. Segundo o ministro, o racionamento de 2001 teve um grande custo para a economia do País. Ele acrescentou que o custo da energia precisa ser compatível com os preços internacionais. "Precisamos de um setor cada vez mais robusto, com fontes limpas e custos compatíveis", completou. O programa é um combinado dos investimentos já anunciados pelo setor elétrico para os próximos anos. Segundo o ministro o PIEE tem o objetivo de mostrar que o planejamento de longo prazo do setor elétrico é "vitorioso" e terá continuidade. Com informações do Jornal DCI/Estadão
Crise coloca 75 mil micro e pequenas indústrias em risco de fechamento Os empresários das Micro e Pequenas Indústrias (MPIs) estão pessimistas e 26% deles revelam risco de fechamento nos próximos 90 dias. Isso é o que aponta pesquisa do Sindicato da Micro e Pequena Indústria de São Paulo (Simpi). Faturamento, margem de lucro e demissões atingiram recorde negativo. A crise econômica foi a maior vilã para os empresários. Isso porque 92% das MPIs acreditam que esse momento ruim na economia está afetando seus negócios. Além disso, a inadimplência prejudicou bastante os empresários, já que 51% deles revelaram ter sofrido calote no mês de junho. "A gente não esperava esses resultados tão ruins. A alta velocidade da queda do mercado interno está muito ruim", afirmou o presidente do Simpi, Joseph Couri. A pesquisa, que questionou os empresários sobre os resultados de junho e expectativas para o mês de agosto, constatou que 47% dos entrevistados analisaram o faturamento como ruim ou péssimo. A margem de lucro também foi citada por 47% como ruim. Esses dois índices são recordes negativos da série histórica, que começou em março de 2013. Outro indicador que chamou atenção foi o de demissões. No mês de junho, 28% das micro e pequenas empresas demitiram. É o dobro do registro da última pesquisa e maior da série histórica. Para quase um quarto das empresas, ainda serão necessários mais cortes. Isso porque 23% dos entrevistados pretendem demitir em agosto. A expectativa para os próximos meses é incerta. Segundo Couri, mesmo com o segundo semestre sendo historicamente melhor que o primeiro, esse ano não se pode afirmar que essa tendência se manterá, já que os indicadores estão bem abaixo do esperado até agora. Fonte: Jornal DCI
Sebrae lança movimento para estimular MPEs Sebrae lançou ontem movimento que visa estimular o consumo de produtos e serviços oferecidos pelas micro e pequenas empresas (MPEs) no País - aquelas que faturam até R$ 3,6 milhões por ano. "Há 42 anos, o Sebrae prepara o empreendedor para melhorar a gestão das empresas, para que elas se tornem mais eficientes e atendam melhor os consumidores. Agora é a primeira vez que fazemos um movimento para a sociedade, para que as pessoas percebam que ao comprar do pequeno, elas estão melhorando a sua cidade, gerando empregos e ajudando a economia", destaca o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, por meio de nota. As micro e pequenas empresas são mais de 95% do total de empresas brasileiras, respondem por 27% do PIB no Brasil e por 52% do total de empregos com carteira assinada - mais de 17 milhões de vagas. Segundo Barreto, essas empresas são importantes para suas regiões. "As pequenas empresas são o primeiro emprego de muita gente. Elas geram oportunidades principalmente para quem está começando", afirmou à imprensa. Desta forma, com o Movimento Compre do Pequeno Negócio, cinco razões para comprar dessas empresas serão divulgadas. A primeira delas é que esses negócios estão perto da casa dos prováveis consumidores. A segunda é que as MPEs são responsáveis por 52% dos empregos formais. A terceira razão é porque "o dinheiro fica no seu bairro" e desta forma, a quarta é que, com isso, o pequeno negócio desenvolve a comunidade. E, por último, "comprar do pequeno negócio é um ato transformador". "A ideia é que o movimento perdure por muitos anos", aponta Barreto. No site www.compredopequeno.com.br , os empreendedores também poderão cadastrar suas empresas para que o consumidor encontre os produtos e serviços que precisa perto de sua casa ou trabalho. O Sebrae informou ainda que, a entidade em conjunto com instituições parceiras vão realizar uma semana de capacitação em todo o Brasil, de 21 a 26 de setembro, para preparar os empresários especialmente para o 5 de outubro, com palestras, consultorias e orientações sobre controle de custos e atendimento ao cliente, por exemplo. Jornal DCI
Falta de certificação prejudica vendas de lâmpadas LED A falta de certificação do Inmetro nas Lâmpadas LED ainda é um problema para quem deseja aderir à medida como uma forma de economizar energia. Sem elas, o consumidor não consegue distinguir qual a mais adequada para iluminar o ambiente desejado, o que acarreta confusão. No mercado, por exemplo, podemos encontrar produtos parecidos que prometem luminosidades diferentes. Enquanto uma marca tem um modelo de 10W que indica substituir a incandescente de 60W, outra apresenta um produto de 9W que afirma ser equivalente a 100W na embalagem. O Inmetro já publicou duas portarias para regulamentar as lâmpadas LED no Brasil. A partir de dezembro deste ano, fabricantes e importadores devem começar a se preparar para que, em 2017, o consumidor só obtenha produtos certificados na prateleira, com a etiqueta do Inmetro. Para deixar os consumidores mais seguros, já existem lâmpadas de LED com o Selo Procel, o que dá maior garantia de eficiência do produto na hora da compra. Fonte: Canal Energia
Comissão rejeita exigência de rótulos de eficiência energética com padrões internacionais A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio rejeitou na última quarta-feira (5) proposta que exige que o nível mais alto de eficiência energética de máquinas e equipamentos produzidos e comercializados no País sejam equiparados aos padrões internacionais mais exigentes (PL 7506/14). De acordo com o projeto do deputado Rogério Peninha Mendonça (PMDB-SC), os níveis de eficiência energética continuarão sendo classificados de A a E, mas o nível A – o mais eficiente – passaria a ser compatível com os padrões internacionais mais exigentes. Selo Procel - O relator na comissão, deputado Helder Salomão (PT-ES), ao defender a rejeição da proposta, explicou que o Selo Procel de Economia de Energia já indica os produtos com os melhores níveis de eficiência energética em cada categoria, motivando o mercado consumidor a adquirir e utilizar produtos mais eficientes. Segundo Salomão, o Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), coordenado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), e o Grupo Coordenador do Selo Procel já acompanham as iniciativas dos países mais desenvolvidos, para comparar a qualidade dos resultados e das metodologias dos testes com as práticas internacionais. “Esse processo de acompanhamento revelou a existência de diferenças entre os níveis de eficiência dos produtos brasileiros e estrangeiros que refletem a adoção de metodologias distintas de ensaios, em função de particularidades de clima, mercado, hábitos de consumo e custo da energia elétrica. Desta forma, uma solução adequada para um país pode não ser conveniente para outro país”, justificou o parlamentar. Helder Salomão também afirmou que a alteração na legislação (Política Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia - Procel - Lei 10.295/01) pode provocar prejuízos à condução da Política de Eficiência Energética brasileira. Tramitação - O projeto, que tramita em caráter conclusivo, ainda será analisado pelas comissões de Minas e Energia; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. AgCâmara
Dilma veta prorrogação de incentivo fiscal para fabricação de chip no Brasil Em edição especial do Diário Oficial da União publicada ontem, 11, a presidente Dilma Rousseff vetou os pontos mais importantes do projeto de lei aprovado pelo Congresso Nacional que prorrogava por tempo indeterminado os incentivos fiscais para o setor de semicondutores. Os dispositivos ampliariam o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores – PADIS. Estes incentivos foram estabelecidos pela lei 11.484 de 2007, que estabelecia o prazo limite para as empresas apresentarem seus projetos e pleitearem os incentivos fiscais previstos neste programa até o dia 31 de maio deste ano. O PL aprovado pelo Congresso Nacional, apresentado este ano, propunha a prorrogação dos incentivos fiscais por tempo indeterminado. O Padis as alíquotas do PIS/Pasep, da Cofins, do PIS/Pasep-Importação, da Cofins-Importação e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) incidentes na compra de aparelhos, instrumentos e equipamentos usados na fabricação desses dispositivos. No PL aprovado pelo Congresso Nacional, estas isenções fiscais também eram estendidas para amplia também os benefícios à fabricação de cartões inteligentes, displays para smartphones e tablets e para as matérias-primas utilizadas na fabricação de outros componentes desses aparelhos. O senador Walter Pinheiro (PT/BA), e relator do projeto na comissão de Ciência e Tecnologia do Senado, criticou o veto. ” É um tema de extrema importância e o próprio governo inclui a célula no Padis no ano passado”, disse. Telesíntese
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