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Boletim MDJ

Ano XIV - N° 585 - 20/05/2016

A MDJ Assessoria e Engenharia Consultiva elabora esse Boletim de Notícias que é enviado a clientes, amigos e parceiros, com notícias  sobre assuntos ligados à normalização, qualidade, avaliação de conformidade de produtos e serviços, meio ambiente e outros temas que consideramos de seu interesse.  

 

 

Áreas de negócio
A MDJ possui 6 Áreas de Negócio, desenvolvidas ao longo de mais de 15 anos no mercado.
Cada área é especializada em um ramo de atividade, possuindo assim, diversos tipos de serviços oferecidos para cada ramo. Nossa empresa oferece para os seus clientes produtos e serviços que abrangem tecnologia, inovação e estratégia, desde o desenvolvimento do projeto até a sua implementação, muitas vezes também trabalhando no pós-projeto, através da manutenção e monitoramento dos sistemas desenvolvidos.

-  Estratégia e Organização
Unidade de negócio voltada para serviços de consultoria em planejamento estratégico de organizações de todos os portes, tendo como objetivo otimizar a estrutura da empresa, sempre observando as especificidades de cada área de atuação para que seja desenvolvido uma sistemática de trabalho onde o planejamento estratégico possa ser seguido corretamente, buscando sempre a eficiência do sistema e o atendimento de seus objetivos a longo prazo.

- Tecnologia e Inovação
Unidade de negócio voltada para serviços de assessoria para empresas brasileiras e estrangeiras que tenham o objetivo de analisar novos mercados e que necessitem de um estudo completo de viabilidade de produtos e serviços no país. Ainda trabalha com assessoria em projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I), bem como regulamentação de produtos, avaliação de conformidade de produtos e serviços, marcação CE e certificação UL.

- Treinamento
Unidade de negócio que é especializada em oferecer treinamentos voltados à capacitação dos profissionais das empresas para que possam implantar e monitorar seus sistemas de gestão tradicionais e os sistemas de programas setoriais.

Veja mais em http://www.mdj.com.br/pt/areas-de-negocio.html

 

Em destaque

 

 

Positividade e produtividade na gestão de talentos são vitais
Para se atravessar os momentos difíceis.
Muito se tem falado sobre o período de retração da atividade econômica experimentada nos últimos dois anos no País. Neste cenário, é fundamental que a cultura organizacional e a gestão de pessoas da empresa trabalhem de maneira conjunta a fim de engajar os talentos na superação de cenários desafiadores e na rápida e eficiente alavancagem das operações quando essa fase passar.
É importante que, principalmente, as lideranças da empresa se posicionem de maneira positiva e transparente com relação aos desafios e iniciativas que devem ser colocadas em prática em momentos como esse. É preciso ter em mente que a crise é passageira e o estágio posterior - de retomada da atividade econômica - deve ser bem planejado. Ou seja, o pensamento a curto prazo não pode determinar os rumos do trabalho ao longo do período. A gestão dos talentos humanos deve ter um mix de pensamento a curto e a longo prazo e refletir sobre as necessidades da companhia.
Em um momento de bonança, de crescimento econômico, às vezes ela cresce desordenadamente e acaba não se preocupando tanto com a produtividade. Em um momento de dificuldade a empresa, então, passa a discutir mais sobre a produtividade e performance. Essa é uma grande oportunidade para criar ou aprimorar programas que elevem o nível de engajamento dos colaboradores, a fim de eles conseguirem atingir o máximo nível de - - - Leia a íntegra


Notícias de Interesse Geral

Índice de produção cai para 42,4 pontos em abril, ante 47,2 em março, diz CNI
Com relação à utilização da capacidade instalada, a ociosidade no parque industrial se manteve elevada em 64%, mesmo resultado registrado em março
A produção da indústria continuou em queda em abril. A pesquisa Sondagem Industrial, divulgada nesta quinta-feira, 19, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) aponta que o índice de evolução da produção apresentou queda para 42,4 pontos em abril, ante 47,2 pontos em março. Pela metodologia da pesquisa, os indicadores variam de zero a 100, sendo que valores abaixo de 50 indicam recuo na produção.
Segundo a CNI, com a retração da atividade, a indústria manteve os estoques ajustados pelo quinto mês consecutivo. O indicador de estoque efetivo em relação ao planejado ficou em 49,1 pontos, ante 49,3 pontos, próximo da linha de 50 pontos, o que indica estoques ajustados, segundo a entidade.
Com relação à utilização da capacidade instalada (UCI), a pesquisa mostra que a ociosidade no parque industrial se manteve elevada. A UCI ficou em 64%, mesmo porcentual registrado em março, mantendo-se bem abaixo do usual. O indicador que mede a UCI efetiva em relação à usual ficou em 34,7 pontos em abril.
Esse fraco desempenho da indústria tem reflexos no emprego do setor. O indicador de evolução do número de empregados ficou em 43,3 pontos em abril, ante 43,1 pontos em março, abaixo dos 50 pontos, o que sinaliza retração no mercado de trabalho.
Expectativas
Os empresários industriais continuam pessimistas em maio com relação aos próximos seis meses. A expectativa é de queda da demanda, das compras de matéria-prima e do emprego, com todos os indicadores abaixo de 50 pontos. O índice de expectativas sobre a demanda foi de 47,8 pontos em maio; as compras de matérias-primas registrou 45,7 pontos e o número de empregados ficou em 43,6 pontos.
Com relação às exportações, as perspectivas são de estabilidade, depois de quatro meses consecutivos de otimismo. O índice que mede a expectativa sobre a quantidade exportada ficou em 50,7 pontos ante 52,1 pontos registrados em abril. As expectativas sobre intenção de investimento continuam em baixa, refletindo o cenário de fraca atividade. O índice ficou em 39,4 pontos, segundo a pesquisa. A Sondagem Industrial foi feita entre 2 e 12 de maio com 2.530 empresas. Estadão Conteúdo

IBGE: Taxa de desemprego atinge 10,9% no primeiro trimestre de 2016
Na manhã de hoje (19/05), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou os resultados da PNAD Contínua referente ao primeiro trimestre do ano. De acordo com o relatório, a taxa de desemprego no Brasil ficou em 10,9% no primeiro trimestre, com o índice de desemprego crescendo em todas as grandes regiões no período, quando comparação com o mesmo período do ano de 2015.
Na abertura por regiões, o índice passou de 9,6% para 12,8% no Nordeste, de 8,0% para 11,4% na região Sudeste, de 8,7% para 10,5% na região Norte, de 7,3% para 9,7% na região Centro-oeste e de 5,1% para 7,3% na região Sul. Entre os estados da federação com os maiores índices de desocupação no primeiro trimestre, destaque para os observados na Bahia (15,5%), Rio Grande do Norte (14,3%) e Amapá, já entre os que registraram menores índices estão Santa Catarina (6,0%), Rio Grande do Sul (7,5%) e Rondônia (7,5%).
Com relação ao nível de ocupação (indicador que mede a parcela da população ocupada em relação à população em idade de trabalhar), o relatório apontou que foi de 54,7% para o país no primeiro trimestre, ficando apenas o e Nordeste abaixo da média nacional.
Por fim, o rendimento médio real habitual dos trabalhadores ficou acima da média do Brasil (R$1.966) nas regiões Sudeste (R$2.29), Centro-oeste (R$2.200) e Sul (R$2.098), enquanto o Norte (R$1.481) e Nordeste (R$1.323) registraram rendimento média real abaixo da nacional. - Macro Visão

FIESP: Industria Paulista fecha 4 mil vagas em abril
Segundo dados divulgados ontem (17/05) pela FIESP/CIESP em sua Pesquisa de Nível de Emprego Industrial, o setor registrou um saldo negativo de 4 mil vagas de trabalho na passagem de março para abril (-1,02%, ajustado sazonalmente). Esta foi a primeira vez que um mês de abril apresentou perda de postos de trabalho desde o início da série histórica em 2006.
Neste ano, já são 34,5 mil vagas de empregos a menos. Enquanto no mesmo período de 2015 o saldo havia sido negativo em 16,5 mil vagas.
Na abertura por setores, dos 22 pesquisados, 16 exibiram saldo negativo de vagas, 4 apresentaram contratação e 2 ficaram estáveis. O setor sucroalcooleiro foi o que apresentou maior criação de vagas (7.073) no mês de abril. Por outro lado, o segmento de veículos automotores, reboques e carrocerias, continuam com desempenho negativo, com saldo de -2.309 demissões no mesmo período.
Por fim, das 36 regiões paulistas consultadas, 20 registraram retração no nível de emprego, com destaque para São Caetano do Sul (-2,35%).

Programa de R$ 600 milhões da FINEP para Telecom mira transmissão de dados
O Programa de Apoio às Empresas do Setor de Telecomunicações - Funttel - foi lançado no último dia 13/05 pela FINEP e vai disponibilizar R$ 600 milhões em crédito e investimento direto, em três anos. Os recursos vão servir para apoiar a redução da dependência tecnológica do setor - considerado estratégico -, e o desenvolvimento e adensamento da cadeia de fornecedores de equipamentos e serviços de telecomunicações.
De acordo com o edital, as pesquisas poderão ser feitas em quatro linhas temáticas: comunicações ópticas, comunicações digitais sem fio, redes de transporte de dados e comunicações estratégicas.Os recursos serão oriundos do Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações (Funttel), sendo que 40% do total (R$ 200 milhões em cada ano entre 2016 e 2018) serão destinados para as Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
Dos valores para financiamento, a política da Financiadora de Estudos e Projetos é cobrar TR mais 5% ao ano, com carência de até 48 meses e prazo total de até 120 meses. Além disso, o programa prevê que a participação da Finep é de até 80% do financiamento. Do total de R$ 600 milhões, até R$ 150 milhões poderão ser utilizados para operações de investimento direto. Isso significa que a Finep poderá participar diretamente nas empresas que desejem ser investidas.
Jornal do Brasil/Convergência Digital

Ministro diz que empresários já estão anunciando investimentos engavetados
Empossado há menos de uma semana, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou ontem que já começou a receber telefonemas de empresários, avisando que vão voltar a realizar investimentos no país. Segundo ele, seu papel à frente da Fazenda é trabalhar para trazer de volta uma previsibilidade que havia sido perdida nos últimos anos:Previsibilidade é o que justifica investimentos. Isso está mudando rápido. Estamos vendo a reativação de planos de investimentos. Ontem me ligaram aqui para falar de planos de investimentos que estão sendo retomados. Empresários estão apostando que o Brasil vai voltar a crescer.
Para os que cobram de Meirelles que o governo anuncie logo medidas concretas para a economia, o ministro rebateu:
O que não vamos fazer é enfraquecer essas medidas e a capacidade de negociação com anúncios precipitados para satisfazer a ansiedade de todos nós, da equipe, dos jornalistas, dos analistas, dos banqueiros. Anunciar medidas e números precipitados que depois tenham que ser corrigidos ou modificados começa um enfraquecimento do processo de conduzir o ajuste da economia.
Ele lembrou que sua equipe na Fazenda foi anunciada e só começou a trabalhar juntamente esta semana.
Perguntado sobre quando a população vai começar a sentir os efeitos do trabalho da equipe econômica na vida real, o ministro não quis fazer previsões. Ele afirmou que houve retrocessos relevantes nas contas públicas, na confiança na estabilidade de regras e na previsibilidade da economia nos últimos anos. Segundo o ministro, esse quadro já começou a mudar rapidamente:
Seria prematuro começar a fazer previsões. Não será nas próximas semanas e não necessariamente nos próximos anos. Vai ser nos próximos trimestres. Houve alguns retrocessos relevantes que estamos discutindo.O Globo -

Exportações de eletroeletrônicos voltam a crescer em abril, puxadas pelas vendas de bens de informática e de automação industrial
O déficit da balança comercial dos produtos elétricos e eletrônicos somou US$ 5,62 bilhões no acumulado de janeiro-abril deste ano, cifra 48% abaixo do registrado do mesmo período do ano passado, quando totalizou US$ 10,78 bilhões, de acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee).
Segundo a entidade, o desempenho é consequência da queda das importações, observada em todas as áreas representadas pela entidade, e o aumento das exportações. As exportações somaram US$ 1,89 bilhão, 1,1% acima das registradas de janeiro-abril de 2015, e as importações, US$ 7,5 bilhões, 40% abaixo na comparação com igual período de 2015. No mês de abril, as exportações somaram US$ 427,3 milhões, 13,4% acima das ocorridas em abril de 2015. Já as importações, somaram US$ 1,8 bilhão, 39,1 % inferiores às do mesmo mês do ano anterior (US$ 3,0 bilhões). Todas as áreas apontaram retração, com taxas que atingiram até -50,3%. Este foi o 25º mês consecutivo em que as importações apresentaram montantes inferiores aos atingidos em iguais períodos anteriores.
Com exceção das áreas de informática (+57,1%) e de automação industrial (+11,1%), as vendas externas de bens das demais áreas do setor recuaram, com taxas que atingiram -35,2%, como no caso de equipamentos industriais.
No caso da área de informática, observou-se incrementos nas exportações de alguns produtos, com destaque para impressoras (+108%) e para distribuidores automáticos de papel moeda (+181%). Em automação industrial, destacaram-se as vendas externas de instrumentos de medida (+18%).
Queda das importações - As importações somaram US$ 1,8 bilhão em abril de 2016, 39,1% abaixo das ocorridas no mesmo mês do ano anterior (US$ 3 bilhões). Todas as áreas apontaram retração, com taxas que atingiram até -50,3%. Ao comparar com o mês imediatamente anterior, as importações recuaram 11,0%. Com exceção de telecomunicações (+19,1%), observou-se queda das demais áreas do setor analisadas.
Este foi o 25º mês consecutivo em que as importações apresentaram montantes inferiores aos atingidos em iguais períodos anteriores. Segundo a Abinee, os resultados refletem a queda da atividade do país. Nota-se também que com a valorização do real, algumas empresas estão substituindo importações.Blog do Reciclador/Abinee

Inmetro assina protocolo de intenções com países de língua portuguesa 
Como desdobramento do Expert Group Meeting, evento promovido pelo Inmetro em parceria com a Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (Unido),  será assinado Protocolo de Intenções entre a Autarquia e as demais Instituições de Infraestrutura da Qualidade das nações integrantes da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
O objetivo é a implementação de ações de cooperação técnica internacional, para o intercâmbio de conhecimento técnico-científico e o desenvolvimento de pessoal nas áreas de infraestrutura da qualidade, metrologia, avaliação da conformidade, acreditação e superação de barreiras técnicas ao comércio. Como fruto do protocolo de intenções, pretende-se, ainda, estreitar as relações entre os países e identificar fontes de recursos para dar suporte às iniciativas.
“O protocolo permitirá estender a troca de experiências entre o Brasil e as demais nações lusófonas. Nesse contexto, o Inmetro, reconhecido como instituição de excelência nas ferramentas de infraestrutura da qualidade, poderá prover aos países irmãos sua expertise neste segmento”, afirma Luís Fernando Panelli Cesar, presidente do Inmetro.

Inscrições para o Encontro de Organismos de Avaliação da Conformidade estão abertas 
Estão abertas as inscrições para o VIII Encontro de Organismos de Avaliação da Conformidade (Enoac), realizado pelo Inmetro, que ocorrerá entre 6 e 8 de junho no auditório da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).
Durante o Enoac, haverá a apresentação dos resultados e ações de 2015, além de debates que ajudarão a identificar melhorias para o processo de acreditação, por meio de conferências com laboratórios, organismos de certificação e de inspeção. Interessados em participar do evento deverão preencher gratuitamente, até o dia 30 de maio, a ficha de inscrição online. Clique aqui para acessar. http://www2.inmetro.gov.br/acreditacao/2016/inscricoes/

 

 

 

EVENTOS

workshop para consultores
OBJETIVO - Apresentar, no contexto geral da atividade de consultoria e gestão empresarial, técnicas e mecanismos para o planejamento e execução de contratos, principalmente voltadas para a atividade de administração das operações em empresas industriais e de prestação de serviço.
Idealizado no formato de workshop, para estimular a troca de ideias e experiências dos participantes, além das apresentações por parte do instrutor, conforme programa abaixo.
PÚBLICO ALVO - Consultores que atuam no mercado em atividades de administração e gestão e que desejam conhecer e interagir com os demais sobre as atividades de consultoria; Profissionais com experiência anterior e que estejam em estágio de mudança, visando se desenvolver na atividade de consultoria.
METODOLOGIA - Apresentação de conceitos e práticas de prestação de serviços de consultoria e desenvolvimento de atividades práticas através de dinâmica de grupo.
PROGRAMA -  Introdução -  Porque as empresas contratam consultores;  O consultor como agente de mudança; Atitudes e comportamento; Estudo de caso através de dinâmica de grupo; Planejando a mudança; Boas práticas de consultoria; Etapas de um projeto; Negociação e venda; Execução do projeto; Planejando o marketing do negócio; Identificação de clientes potenciais; Desenvolvimento de mercado; Plano de desenvolvimento de mercado através de dinâmica de grupo
CARGA HORÁRIA - 16 horas: 31/05 e 01/06/2016 das 8h30 às 17h30 com 1 hora de intervalo para almoço
LOCAL- MDJ Assessoria e Engenharia Consultiva - Av. Ver. José Diniz, 3720 - Mezanino - Campo Belo - São Paulo
INVESTIMENTO - R$ 880,00 para confirmação até 02/05/2016 ou R$ 990,00 após esta data.
A inscrição deve ser feita através de e-mail enviado a elepiani@mdj.com.br informando:
Nome completo;  Razão social e CNPJ no caso de Pessoa Jurídica;  CPF;  Endereço. Com o recebimento deste e-mail, enviaremos o boleto para pagamento, sendo que a Nota Fiscal será entregue aos participantes durante a participação no workshop. Para o adequado desenvolvimento das atividades de dinâmica de grupo, as vagas são limitadas.

INSTRUTOR
Eduardo R. Lepiani
Dedica-se a prestar serviços de consultoria como associado à MDJ Assessoria e Engenharia Consultiva (www.mdj.com.br  ), atuando em projetos de gestão empresarial, conforme relação a seguir:
Planejamento estratégico e operacional;  Planejamento Logístico - Supply Chain; Planejamento de processos de importação e exportação;
Organização da administração de operações Industriais e de Serviços; Organização e estruturação de áreas de Compras; Organização de Operações de Outsourcing; Programação e Controle da Produção (PCP); Gestão estoques de Matérias Primas e Insumos (MRP);
Gestão dos Custos Industriais e Orçamentos; Estabelecimento de Indicadores de Performance (KPI's); Mapeamento e identificação de processos críticos; Sistemas de Gestão da Qualidade (ISO 9001), Meio Ambiente(ISO 14001) e de Saúde e Segurança do Trabalho (OHSAS 18001); Implantação de Sistema de Gestão de Energia (ISO 50001); Elaboração de Programa de Integridade (Compliance).
FORMAÇÃO - Engenheiro Mecânico pela Escola de Engenharia Mauá, Pós-graduado em Administração Industrial pelo Instituto Mauá de Tecnologia, Extensão em Administração Industrial no INSEAD, Fontainebleau, França e Extensão em Logística Empresarial na Fundação Getúlio Vargas, São Paulo; Diversos cursos de atualização realizados no Brasil e no exterior nas áreas de Gestão Empresarial, Liderança e Qualidade.
HISTÓRICO PROFISSIONAL - Experiência de mais de 40 anos de trabalho em multinacionais industriais, atuando em áreas de operações e ocupando posições de Gerência e Diretoria em diversos setores, nas empresas: Prysmian Energia Cabos e Sistemas do Brasil, Alcoa Alumínio S.A. e Pirelli Cabos do Brasil S.A.

 

PROGRAMA DE INTEGRIDADE - COMPLIANCE

O Decreto 8.420 de 18 de março de 2015 regulamentou a Lei Anti Corrupção 12.846 que estabeleceu a responsabilidade civil e administrativa para as Pessoas Jurídicas por atos contra a administração pública.

Para a Lei Anti Corrupção, são considerados atos lesivos à administração pública:

1) Prometer, oferecer ou dar, direta ou indiretamente, vantagem indevida a agente público, ou a terceira pessoa a ele relacionada.
2) Comprovadamente, financiar, custear, patrocinar ou de qualquer modo subvencionar a prática dos atos ilícitos previstos nesta lei.
3) Comprovadamente, utilizar-se de interposta pessoa física ou jurídica para ocultar ou dissimular seus reais interesses ou a identidade dos beneficiários dos atos praticados.
4) No tocante a licitações e contratos, entre outros:
a) frustrar ou fraudar, mediante ajuste, combinação ou qualquer outro expediente, o caráter competitivo de procedimento licitatório público;
b) obter de forma fraudulenta modificações em contratos celebrados com a administração pública;
c) manipular ou fraudar o equilíbrio econômico financeiro dos contratos celebrados com a administração pública;
5) Dificultar atividade de fiscalização inclusive no âmbito de agências reguladoras.

A apuração da responsabilidade é feita de forma objetiva e independe de que haja dolo ou culpa:

" Se houve o ato de corrupção, a empresa responde e depois pode prosseguir para responsabilizar seu empregado, representante ou preposto, caso este tenha agido ao seu livre arbítrio e sem o conhecimento da direção;
" As penas previstas nesta lei não eximem a empresa e os responsáveis pelo ato de corrupção das outras penalidades previstas em outros dispositivos (lei de licitações, lei de improbidade administrativa, lei de proteção à concorrência e código penal), bem como não exclui a obrigação de reparação integral do dano;
" Abrange atos de empresas coligadas, controladas, controladoras, consorciadas em caráter de solidariedade;
" Subsiste em caso de alteração societária, fusão, incorporação ou cisão societária, assim, cria-se a necessidade de duedilligence quando da aquisição de empresas;
" Criação de cadastros de empresas enquadradas na lei:
o cadastro nacional de empresas punidas - CNEP;
o cadastro nacional de empresas inidôneas e suspensas - CEIS;
o em São Paulo, cadastro estadual de empresas punidas - CEEP.

Estão previstas na Lei Anti Corrupção as seguintes penalidades:

¢ Multa, no valor de 0,1% a 20% do faturamento bruto do último exercício, a qual nunca será inferior à vantagem auferida, quando possível a sua estimação (se não for viável adota-se o critério, mínimo de R$ 6.000,00 e máximo de R$ 60.000.000,00);
¢ Publicação extraordinária da decisão condenatória, em meios de comunicação de grande circulação, às expensas da pessoa jurídica infratora e afixação de edital no próprio estabelecimento e no sítio eletrônico.
Na esfera judicial, poderão ser impostas as seguintes penalidades:
¢ Perdimento dos bens, direitos ou valores que representem a vantagem obtida na infração;
¢ Suspensão ou interdição de atividades;
¢ Dissolução compulsória da pessoa jurídica;
¢ Proibição de receber incentivos, subsídios, empréstimos de órgãos ou instituições financeiras públicas entre 1 a 5 anos.

IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE INTEGRIDADE (COMPLIANCE):

Apesar de não ser obrigatória, a existência de um Programa de Integridade demonstra a preocupação da empresa em relação ao assunto, o que é levado em conta quando da aplicação das penas, podendo permitir uma redução de até 4% do valor da pena. Importante ressaltar que uma empresa que pretende dizer que tem responsabilidade social deve adotar práticas eficazes contra atos lesivos à administração pública e além disso, empresas listadas em bolsa devem ter esta preocupação, pois gera uma percepção diferente no mercado quanto à seriedade da empresa.  
De acordo com o Decreto 8.420, o Programa de Integridade será avaliado quanto a sua existência e aplicação, de acordo com os seguintes parâmetros:  
" Comprometimento da alta administração, incluindo o conselho de administração;
" Independência do setor responsável pela aplicação do programa;
" Estabelecimento de um canal de denúncias disponível para funcionários e terceiros;
" Padrões de conduta, políticas e código de ética aplicáveis a todos, inclusive terceiros;
" Diligências nas contratações e na supervisão;
" Prevenção de fraudes e em ações de corrupção;
" Treinamentos frequentes;
" Análise periódica de riscos;
" Registros contábeis e controles internos confiáveis;
" Monitoramento e remediação;
" Aperfeiçoamento contínuo;
" Procedimentos que assegurem a cessação imediata das irregularidades;
" Transparência para doações a candidatos e partidos políticos;
" Medidas disciplinares em caso de violação do programa.  
Para dar o suporte jurídico ao processo, a MDJ estabeleceu parceria com o escritório Fabio Kadi Advogados e está apta a prestar o serviço de consultoria para as empresas para a elaboração e implementação do Programa de Integridade, constando das seguintes principais etapas:  
> Elaboração do Relatório de Perfil que tem por objetivo mapear a estrutura organizacional e caracterizar a atuação da empresa no mercado;
> Elaboração e implementação do Programa de Integridade - Compliance;
> Estabelecimento de mecanismos para o monitoramento do Programa de Integridade;
> Desenvolvimento e implementação do programa de Comunicação e Treinamento relativos ao Compliance;  
Em caso de interesse, a MDJ poderá fazer uma apresentação do Programa de Integridade em vossa empresa, mediante solicitação através do e-mail elepiani@mdj.com.br ou pelo telefone (11) 5531-7654.

 

 

 

 

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